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  • Foto do escritorPatrícia e Rafaela

DIA DOS PAIS 2020: 5 obras cinematográficas sobre paternidade

Dia dos Pais se aproxima e a gente sabe que vocês adoram uma lista, não é mesmo? Também sabemos que será uma data comemorativa diferente de outros anos para muitas pessoas, de fato, não é todos os pais que verão os filhos e filhas, e vice versa. A pandemia veio e nos tirou da zona de conforto e nos fez usar a tecnologia para manter as relações humanas. E ainda, é nesse cenário, que entretenimento de forma virtual se torna ainda mais imprescindível para manter a sanidade mental em meio à dias difíceis. O cinema entra aí nessa soma, com uma variedade gigante para confortar o coração.


A lista de hoje não poderia ser diferente, trouxemos 5 filmes relacionados à paternidade para quem puder, assistir com a família. Bora lá?



Capitão Fantástico


Filme de 2016, “Capitão Fantástico”, é um longa-metragem pra lá de peculiar. Conta a história de uma família que decidiu fugir do padrão e, passou a morar em contato com a natureza, mais precisamente, no meio da floresta. Ben Cash, interpretado pelo Viggo Mortensen, pai da família, ensina seus seis filhos como sobreviver no local em que vivem e a estudar de forma ambiciosa, independente da idade. “Capitão Fantástico”, dentre outras coisas, demonstra a importância do pai como cuidador e mais ainda, a importância desse laço entre pai e filhos. Por isso é uma boa pedida para dia dos pais

À procura da felicidade


Se você assistiu esse filme e não chorou, provavelmente viu da forma errada. Senta, e assiste de novo! Longa de 2006 em que Will Smith interpreta o personagem Chris Gardner, um pai de família que enfrenta sérios problemas financeiros. Vive com seu filho de 5 anos, e tentar usar de sua habilidade como vendedor para conseguir um emprego. Passa a estagiar em uma corretora, no entanto, não vai receber pelos serviços. É um filme que te tira da zona de conforto, ver aquela realidade, pai e filho, dormindo no banheiro do metrô por terem sido despejados, é horrível. Mas mais horrível ainda, é que essa situação não é apenas fictício como no filme, muitos brasileiros vivem dessa forma todos os dias. Um espetáculo de filme e abordagem.

A vida é bela


Um dos filmes mais lindos que já assisti, O filme francês “A vida é bela”, estrelado e dirigido por Roberto Benigni, venceu o Oscar de Melhor Filme Estrangeiro em 1999, sendo até hoje, a sua derrota para “Shakespeare apaixonado” no prêmio principal, um dos resultados mais controversos da famosa premiação do cinema. Narra a emocionante história de um pai judeu, Guido, que afastado de sua esposa e preso com seu filho, Giosoé, em um campo de concentração na segunda guerra mundial, transforma a sua terrível existência em uma grande aventura, uma brincadeira, tornando seu filho alheio aos horrores que existem a sua volta.

Procurando Nemo


Considerada uma das melhores animações da Pixar, o filme impactou, emocionou e fez a alegria de algumas gerações. Lançado em 2003 já possui duas continuações além, do filme derivado “Procurando Dory”. O nome desta animação é altamente explicativo, no filme acompanhamos a jornada de um pai em busca de seu filho. E que jornada, para um peixe extremamente assustado, super protetor, saber que seu filho está perdido no oceano com certeza não foi fácil, mas a certeza de que Nemo precisa dele, faz com que seu pai encontre uma coragem até então desconhecida para trazer seu filho de volta para casa.

Menina dos olhos


Nada como uma boa comédia romântica para relaxar no final de semana, e essa é das boas, hein. Principalmente pois aqui, você acha que a narrativa vai te levar para o relacionamento de adultos, mas na verdade, é um relacionamento de união e parceria de pai para filha. O ator Ben Affleck interpreta o pai Ollie Trinke, que de uma hora para outra se torna viúva e passa a criar sua filha Gertie (Raquel Castro) sozinho. Decide então dar uma guinada em sua vida e se mudar para a casa de seu pai em Nova Jersey, onde foi criado. Um filme divertido e lindo ao mesmo tempo sobre superar perdas e reviravoltas da vida.


Beijos, Patrícia e Rafaela L.


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